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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Peniche e Arquipélago das Berlengas - Video SMI 1.10

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O arquipélago das Berlengas é um arquipélago português, composto por ilhas graníticas, situado no oceano Atlântico, a 5,7 milhas a oeste do cabo Carvoeiro. 
Dependem administrativamente da freguesia de São Pedro, em Peniche, sub-região Oeste. Foi a primeira área protegida do país quando, em 1465, o rei Afonso V de Portugal proibiu a prática de caça na ilha principal das Berlengas (Berlenga Grande). 
A Reserva Natural das Berlengas é considerada Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO desde 30 de Junho de 2011. Fazem parte deste arquipélago três pequenas ilhas: Berlenga Grande Estelas Farilhões (-Forcados). 
A Ilha da Berlenga ou Berlenga Grande divide-se em duas partes, quase totalmente separadas por uma falha sísmica que a norte deu origem ao chamado Carreiro dos Cações e a sul ao Carreiro do Mosteiro. 
A parte maior da ilha, chama-se Berlenga e representa mais de 2/3 da superfície total da ilha; a parte menor chama-se Ilha Velha. Possui 78,8 hectares de superfície, aproximadamente 1,5km de comprimento, 0,8km de largura e uma altura máxima de 85 metros. 
Aqui encontra-se o Farol Duque de Bragança, o Forte de São João Baptista das Berlengas, a Praia do Carreiro do Mosteiro, restaurantes e parque de campismo. De dezembro a março, a Ilha da Berlenga é apenas habitada pelos faroleiros e pelos vigilantes do ICNB.
A ocupação humana da Berlenga Grande (única habitável) remonta à Antiguidade, sendo assinalada como, Londobris ou Landobrix. Mais tarde foi chamada de ilha de Saturno pelos geógrafos Romanos. 
Posteriormente foi visitada por navegadores Muçulmanos, Vikings, corsários Franceses e Ingleses. Em 1513, com o apoio da rainha Rainha D. Leonor, monges da Ordem de São Jerónimo aí se estabeleceram com o propósito de oferecer auxílio à navegação e às vítimas dos frequentes naufrágios naquela costa atlântica, assolada por corsários, fundando o mosteiro da Misericórdia da Berlenga, no local onde, desde 1953, se ergue um restaurante. 
Entretanto, a escassez de alimentos, as doenças e os constantes assaltos de piratas e corsários marroquinos, argelinos, ingleses e franceses, tornaram impossível a vida de retiro dos frades, muitas vezes incomunicáveis devido à inclemência do mar...
Bairro dos Pescadores (único aglomerado populacional da ilha) e o Porto.

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